sábado, 18 de dezembro de 2010

Feliz Natal e Ano Novo de Luz

Hoje, especialmente hoje... E não pela data... quero agradecer vocês...
À todos que trabalharam...
À todos que se divertiram...
Aos que se encantaram...
Aos que aplaudiram...
Aos que criticaram...
Tudo isso porque, apesar de ser uma criatura divina e perfeita, minhas escolhas não são perfeitas. Não posso acertar todas, desta forma eu seria dominado pelo ego e isso me faria uma pessoa insuportável, pois a todo momento eu acharia ser melhor que todos, mas de contra partida eu erro e meus erros me dão o equilíbrio necessário para medir minhas atitudes, regrar minhas escolhas e dar sequência à vida, como um processo de constante aprendizado, de constante crescimento.

Este ano, muitos passaram na minha vida e levaram consigo um pedaço de mim, pequenos e grandes e medianos também. Assim como eu tenho comigo um pedacinho de todo mundo que passou pela minha vida...

Amo vocês...!

Feliz Natal e que o próximo ano seja repleto de conquistas, mudanças e vida!

Sergio

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Reflexão

 Todas as lembranças do passado, agora estão ali... Todos aqueles anos cantando nos bailes, cada sábado, cada lugar... Traz agora a lembrança do começo, dos tempos mais difíceis...
Todos aqueles anos estão agora ali... Iluminados por um refletor, cada palavra, cada som... Ele está alí, embaixo da luz, mas não vê o público. O suor escorre pela testa, arde nos olhos...
{Jessé]


Foi nos bailes da vida ou num bar
Em troca de pão
Que muita gente boa pôs o pé na profissão
De tocar um instrumento e de cantar
Não importando se quem pagou quis ouvir
Foi assim
Cantar era buscar o caminho
Que vai dar no sol
Tenho comigo as lembranças do que eu era
Para cantar nada era longe, tudo tão bom
Pé a estrada de terra na boléia de um caminhão
Era assim
Com a roupa encharcada e a alma
Repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se foi assim, assim será
Cantando me desfaço e não me canso
De viver, nem de cantar
[Milton Nascimento]

É assim, por isso faço o que gosto e não me permito despir de meus sonhos vividos todos os dias, pois se faço o que gostos desde o momento que me levanto até o momento que me deito, então tenho a certeza de que sou um homem de sucesso!

Seja assim você!

[Sergio A. Oliveira Neto]

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Cavalgada

Vou cavalgar por toda a noite
Por uma estrada colorida
Usar meus beijos como açoite
E a minha mão mais atrevida


Vou me agarrar aos seus cabelos
Pra não cair do seu galope
Vou atender aos meus apelos
Antes que o dia nos sufoque


Vou me perder de madrugada
Pra te encontrar no meu abraço
Depois de toda cavalgada
Vou me deitar no seu cansaço


Sem me importar se nesse instante
Sou dominado ou se domino
Vou me sentir como um gigante
Ou nada mais do que um menino


Estrelas mudam de lugar
Chegam mais perto só pra ver
E ainda brilham de manhã
Depois do nosso adormecer


E na grandeza desse instante
O amor cavalga sem saber
Que na beleza dessa hora
O sol espera pra nascer


Estrelas mudam de lugar
Chegam mais perto só pra ver
E ainda brilham na manhã
Depois do nosso adormecer


Roberto Carlos

O Bem é Incansável

Em uma de suas famosas Epístolas, Paulo de Tarso exortou seus irmãos na fé a que nunca cansassem de fazer o bem. 

Ainda hoje, os homens persistem necessitados desse conselho.
É comum encontrar pessoas que se declaram cansadas de praticar o bem.
Reclamam que o proceder justo não produz os frutos desejados.
Bradam contra a ingratidão alheia.
Sustentam que os desonestos e os maus prosperam de forma indevida.
Contudo, semelhantes alegações jamais procedem de fonte pura.
Muitos se dizem amantes e praticantes do bem, mas procuram antes de mais nada satisfazer seus interesses pessoais.

Quando não conseguem atender seus propósitos egoístas, caem em um estado de tédio bem próximo do desespero.
Se amassem o bem, sem qualquer objetivo oculto, ficariam satisfeitos com a correção da própria conduta.
É indispensável muita prudência quando principiamos a cansar do bom combate.
Quando começamos a pensar nos males que nos assaltam, depois do bem que julgamos ter semeado ou nutrido.

Será que agimos corretamente na expectativa de obter privilégios da Ordem Cósmica?
Achamos que a honestidade ou o trabalho devem funcionar como anteparo às dores próprias da condição humana?
Aceitamos viver com dignidade, desde que o caminho siga sempre florido?
O aprendiz sincero do Evangelho não ignora que Jesus exerce Seu ministério de amor sem Se exaurir.
Desde o princípio da organização do planeta, o Mestre labora por todos os seus habitantes, a Ele confiados pela Divindade.

Muitos Espíritos se comprometeram com a construção do bem na Terra, mas recuaram no momento do testemunho.
Incontáveis belas promessas, feitas no plano espiritual, não se concretizaram.
Entretanto, a realização desses trabalhos e promessas funcionaria primordialmente como fator iluminativo dos próprios envolvidos.
Os demais se beneficiariam dos exemplos recebidos, mas a luz brotaria mesmo é no íntimo dos trabalhadores do bem.
Mesmo verificando os desvios e recuos de seus emissários, a paciência do Cristo jamais se esgota.
Ele segue a todos corrigindo, amando e tolerando.
Estende de forma incansável Seus braços misericordiosos e sempre faculta outras atividades renovadoras.
Assim, Jesus tem suportado e esperado através de tantos séculos.
Por que razão não podem homens falíveis experimentar, de ânimo firme, algumas pequenas decepções durante alguns dias?

A observação de Paulo a seus irmãos é justa e persiste atual.
Quem realmente ama o bem não se cansa de praticá-lo e vivê-lo.
Se nos entediamos do bom caminho, trata-se de um desastre pessoal.
Ele sinaliza que não conseguimos emergir do mal que ainda reside em nós.
Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 11 do livro Pão nosso, pelo Espírito Emmanuel, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Em 01.12.2010.

Eu Te Amo!

Quero que todos os dias do ano
todos os dias da vida
de meia em meia hora
de 5 em 5 minutos
me digas: Eu te amo.

Ouvindo-te dizer: Eu te amo,
creio, no momento, que sou amado.
No momento anterior
e no seguinte,
como sabê-lo?

Quero que me repitas até a exaustão
que me amas que me amas que me amas.
Do contrário evapora-se a amação
pois ao não dizer: Eu te amo,
desmentes
apagas
teu amor por mim.

Exijo de ti o perene comunicado.
Não exijo senão isto,
isto sempre, isto cada vez mais.

Quero ser amado por e em tua palavra
nem sei de outra maneira a não ser esta
de reconhecer o dom amoroso,

a perfeita maneira de saber-se amado:
amor na raiz da palavra
e na sua emissão
amor
saltando da língua nacional,
amor
feito som
vibração espacial.

No momento em que não me dizes:
Eu te amo,
inexoravelmente sei
que deixaste de amar-me,
que nunca me amaste antes.

Se não me disseres urgente repetido
Eu te amoamoamoamoamoamo,
verdade fulminante que acabas de desentranhar,
eu me precipito no caos,
essa coleção de objetos de não-amor.


Carlos Drummond de Andrade

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Mestres do Perdão

Eram duas crianças a brincar. Amigos. Vizinhos. Um desfrutava de privilegiada situação social. Toda novidade em matéria de brinquedos lhe chegava, de forma rápida, às mãos.
O outro era o amigo que, por conta justamente da amizade, desfrutava com alegria desses pequenos prazeres da infância.
Naquele dia, a novidade era um trem. Nada sofisticado. Mas um trem de cores vivas que, nas mãos dos garotos logo adquiriu vida.
O trem ia de uma cidade a outra. Com rapidez. Recebia pessoas aqui, deixava outras ali. Transpunha distâncias em segundos, na imaginação fértil dos petizes, dando quase a volta ao mundo.
A geografia não importava muito. Em um momento, estavam numa localidade. Em outro, tinham transposto o mar e se encontravam em outra.
Assim seguia a brincadeira, até o momento em que o amiguinho resolveu que o trem deveria ficar mais tempo em suas mãos.
Afinal, o dono do trem o detinha em demasia. Ele fazia as viagens mais longas, mais emocionantes.
À conta disso, começou uma discussão. O trem é meu, então fico com ele tanto tempo quanto quero!
Mas eu sou seu amigo e seu convidado! Você tem que me deixar dirigir o trem.
E uma pequena disputa se travou. Os dois meninos agarraram o trem, cada um puxando de um lado.
Puxa daqui, puxa dali. O dono do brinquedo puxou com mais vigor. Caiu e o brinquedo lhe bateu na fronte, ferindo-o de leve.
Mas a dor da batida e um pequeno filete de sangue, que logo apareceu, fez com que o choro começasse.
Acudiram mãe e pai. Ao ver o rosto do filho com um hematoma e o sangue, o pai se tomou de ira, gritou com o visitante, fez-lhe ameaças.
O garoto ficou parado, sem entender muito bem toda a questão, pela rapidez com que tudo acontecera.
O amigo chorava, machucado. O pai o colocou ao colo e ia se preparando para sair, rumo ao hospital.
Afinal, pensava, era preciso verificar se algo mais grave não acontecera.
Quando ia transpondo a porta, o ferido levantou o rosto que estava apoiado ao ombro do pai, enxugou as lágrimas e gritou para o amiguinho ainda atônito, sentado no chão:
Ei, não vá embora! Eu volto logo e vamos continuar a brincar.
Então, o pai se deu conta do estardalhaço que fizera por pouca coisa. Limpou o rosto do filho ele mesmo e o entregou de volta à brincadeira.
*  *   *
O fato é mais corriqueiro do que se imagina. Em verdade, pequenas rusgas surgem entre as crianças.
Rusgas que parecem prestes a explodir em agressão.
Entre os adultos, nos envolvemos em situações semelhantes, muitas vezes.
Mas, deveríamos aprender com as crianças, esquecendo logo a dificuldade e retornando ao convívio da amizade ou do trabalho.
Razão tinha mesmo Jesus ao nos dizer que deveríamos nos assemelhar às crianças para conquistarmos o Reino dos Céus.
O Reino dos Céus que se traduz em paz e começa na intimidade de cada um.

Redação do Momento Espírita, a partir de pequena história narrada por Divaldo Pereira Franco, no Encontro fraterno com Divaldo Pereira Franco, realizado em Guarajuba/BA, de 4 a 7 de setembro de 2010.
Em 18.11.2010.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Hoje é Sexta Feira!!!! uhuuuu!

Hoje é sexta feira, e o feriadão começa às 17hs...rs

Vamos relaxar, aliviar todo stress da semana e vamos cair na farra, ops, vamos cair na diversão... Ahh claro, com moderação!!!!!!

Então pessoal, recomendo que façam tudo com muito cuidado, para não estragar o feriado né, sem excessos e extravagâncias, por favor, caso contrário a foto com o flagra vem parar aqui...rs como essa dos caboclos abaixo:



Perdeu preiboy!


Funcionário público municipal!

É nóis memo mano!





Como isso é possível?!

Ahhh muleeeeke!!





O maníaco da Feira




Isso explica muita coisa!

Amor antigo




Estou te vendo mané!














Por hoje é só pessoal!!!! Semana que vem pretendo colocar algumas fotos do meu feriadão!!! 
Ah!!! Não façam nada que eu não faria!!!!

Sergio

Conquista do Paraíso

Conquest of Paradise


Uma luz brilha no coração das pessoas
Que desafia a escuridão da noite
Uma luz cravada em cada alma
Como asas da esperança levantando voo
Um dia ensolarado quando nasce um bebê
As pequenas coisas que dizemos
Um brilho especial nos olhos de cada pessoa
Presentes simples, todos os dias
Em algum lugar existe um paraíso
Onde todos encontram libertação
É aqui na Terra e entre os seus olhos
Um lugar onde encontramos nossa paz
Venha, abra seu coração
Estenda as mãos para as estrelas
Acredite no seu poder
Agora, aqui neste local
Aqui nesta terra
Esta é a hora
É um lugar que chamamos de paraíso
Cada um de nós tem o seu próprio
Não tem nome, não, não tem preço
É um lugar que chamamos delar
Um sonho que alcança além das estrelas
O azul sem fim, do céu
Sempre nos perguntando quem somos?
Sempre nos questionando por quê?
Venha, abra seu coração...
Estenda as mãos para as estrelas...
Acredite no seu poder
Agora, aqui neste lugar!
Aqui nesta terra
Esta é a hora
Uma luz brilha no coração das pessoas
Que desafia a escuridão da noite

Uma luz cravada em cada alma
Como asas da esperança levantando voo

[Vertaling PaulWammes]