quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Mestres do Perdão

Eram duas crianças a brincar. Amigos. Vizinhos. Um desfrutava de privilegiada situação social. Toda novidade em matéria de brinquedos lhe chegava, de forma rápida, às mãos.
O outro era o amigo que, por conta justamente da amizade, desfrutava com alegria desses pequenos prazeres da infância.
Naquele dia, a novidade era um trem. Nada sofisticado. Mas um trem de cores vivas que, nas mãos dos garotos logo adquiriu vida.
O trem ia de uma cidade a outra. Com rapidez. Recebia pessoas aqui, deixava outras ali. Transpunha distâncias em segundos, na imaginação fértil dos petizes, dando quase a volta ao mundo.
A geografia não importava muito. Em um momento, estavam numa localidade. Em outro, tinham transposto o mar e se encontravam em outra.
Assim seguia a brincadeira, até o momento em que o amiguinho resolveu que o trem deveria ficar mais tempo em suas mãos.
Afinal, o dono do trem o detinha em demasia. Ele fazia as viagens mais longas, mais emocionantes.
À conta disso, começou uma discussão. O trem é meu, então fico com ele tanto tempo quanto quero!
Mas eu sou seu amigo e seu convidado! Você tem que me deixar dirigir o trem.
E uma pequena disputa se travou. Os dois meninos agarraram o trem, cada um puxando de um lado.
Puxa daqui, puxa dali. O dono do brinquedo puxou com mais vigor. Caiu e o brinquedo lhe bateu na fronte, ferindo-o de leve.
Mas a dor da batida e um pequeno filete de sangue, que logo apareceu, fez com que o choro começasse.
Acudiram mãe e pai. Ao ver o rosto do filho com um hematoma e o sangue, o pai se tomou de ira, gritou com o visitante, fez-lhe ameaças.
O garoto ficou parado, sem entender muito bem toda a questão, pela rapidez com que tudo acontecera.
O amigo chorava, machucado. O pai o colocou ao colo e ia se preparando para sair, rumo ao hospital.
Afinal, pensava, era preciso verificar se algo mais grave não acontecera.
Quando ia transpondo a porta, o ferido levantou o rosto que estava apoiado ao ombro do pai, enxugou as lágrimas e gritou para o amiguinho ainda atônito, sentado no chão:
Ei, não vá embora! Eu volto logo e vamos continuar a brincar.
Então, o pai se deu conta do estardalhaço que fizera por pouca coisa. Limpou o rosto do filho ele mesmo e o entregou de volta à brincadeira.
*  *   *
O fato é mais corriqueiro do que se imagina. Em verdade, pequenas rusgas surgem entre as crianças.
Rusgas que parecem prestes a explodir em agressão.
Entre os adultos, nos envolvemos em situações semelhantes, muitas vezes.
Mas, deveríamos aprender com as crianças, esquecendo logo a dificuldade e retornando ao convívio da amizade ou do trabalho.
Razão tinha mesmo Jesus ao nos dizer que deveríamos nos assemelhar às crianças para conquistarmos o Reino dos Céus.
O Reino dos Céus que se traduz em paz e começa na intimidade de cada um.

Redação do Momento Espírita, a partir de pequena história narrada por Divaldo Pereira Franco, no Encontro fraterno com Divaldo Pereira Franco, realizado em Guarajuba/BA, de 4 a 7 de setembro de 2010.
Em 18.11.2010.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Hoje é Sexta Feira!!!! uhuuuu!

Hoje é sexta feira, e o feriadão começa às 17hs...rs

Vamos relaxar, aliviar todo stress da semana e vamos cair na farra, ops, vamos cair na diversão... Ahh claro, com moderação!!!!!!

Então pessoal, recomendo que façam tudo com muito cuidado, para não estragar o feriado né, sem excessos e extravagâncias, por favor, caso contrário a foto com o flagra vem parar aqui...rs como essa dos caboclos abaixo:



Perdeu preiboy!


Funcionário público municipal!

É nóis memo mano!





Como isso é possível?!

Ahhh muleeeeke!!





O maníaco da Feira




Isso explica muita coisa!

Amor antigo




Estou te vendo mané!














Por hoje é só pessoal!!!! Semana que vem pretendo colocar algumas fotos do meu feriadão!!! 
Ah!!! Não façam nada que eu não faria!!!!

Sergio

Conquista do Paraíso

Conquest of Paradise


Uma luz brilha no coração das pessoas
Que desafia a escuridão da noite
Uma luz cravada em cada alma
Como asas da esperança levantando voo
Um dia ensolarado quando nasce um bebê
As pequenas coisas que dizemos
Um brilho especial nos olhos de cada pessoa
Presentes simples, todos os dias
Em algum lugar existe um paraíso
Onde todos encontram libertação
É aqui na Terra e entre os seus olhos
Um lugar onde encontramos nossa paz
Venha, abra seu coração
Estenda as mãos para as estrelas
Acredite no seu poder
Agora, aqui neste local
Aqui nesta terra
Esta é a hora
É um lugar que chamamos de paraíso
Cada um de nós tem o seu próprio
Não tem nome, não, não tem preço
É um lugar que chamamos delar
Um sonho que alcança além das estrelas
O azul sem fim, do céu
Sempre nos perguntando quem somos?
Sempre nos questionando por quê?
Venha, abra seu coração...
Estenda as mãos para as estrelas...
Acredite no seu poder
Agora, aqui neste lugar!
Aqui nesta terra
Esta é a hora
Uma luz brilha no coração das pessoas
Que desafia a escuridão da noite

Uma luz cravada em cada alma
Como asas da esperança levantando voo

[Vertaling PaulWammes]

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Ordem da Vida

Caminha para a frente
Eis a ordem da vida.

Para isso, porém
É preciso te movas.

Medo de auxiliar
Não ajuda a ninguém.

Rompe antigas amarras,
Alija o lastro inútil.

Eleva-te, trabalha,
Age, semeia e cria.

Servir constantemente
É avançar para Deus.

É possível que estejas encontrando muitos obstáculos para seguir adiante nas tarefas do bem. Desgostos surgiram, perseguições repontaram do caminho, adversários gratuitos te dificultaram a marcha e, algumas vezes, é provável que hajas caído em erro, sob a influência de determinadas tentações.
Apesar de tudo, se procuras o bem, recolhe-te à fé e caminha...Com Deus, não existe portas fechadas!

Francisco Cândido Xavier / Emmanuel